Lindo este projeto de Erich Remash + Chris Thomas. E mais bonitas ainda são as imagens.

Erich Remash and Chris Thomas shared their Helix Spire, a temporary 25 foot sculpture constructed from 196 2x4s and weighing 2000 lbs.  The tower was designed to be easy to climb, bringing those up to a small space that can function as a small gathering place or a small observation platform.  Rising into the sky, the tower’s geometry creates an interesting visual against the sky as it spirals upward.   The Helix was constructed two times this year; once at LARC near Conway Washington for Critical Massive, and then in the heart of Nevada’s Black Rock Desert for Burning Man.

Via Designboom

Dá para ficar hipnotisado!

The making of Ephemicropolis from Peter Root on Vimeo.

Via Furniture Fashion

Escultura de rua criada com 3.604 copinhos de café, em Sydney, Australia.
Beautifull!!!!

Eu tenho uma mania meio esquisita: analisar xícaras de café.
Elas me fascinam, por algum motivo nada óbvio. É só pedir um cafezinho em qualquer lugar que seja, que lá vou eu verificar medidas de ergonomia - se o dedinho cabe dentro da alça - , tamanho, espessura do material utilizado - se o lábio se ajeita bem ao bocal, não derramando aquela gotinha chata - , o tamanho do pires - cabe o biscoito ou fica pra fora?
Chega a ser até meio obsessivo.
E pra completar, outra coisa que me encanta demais são desenhos rococozinhos e Art Nouveau. A-do-ro as curvas que parecem dançar com flores delicadas, num movimento simples mas muito expressivo.
Sendo assim, estou completamente apaixonada pelo novo trabalho do designer francês Sam Baron para a marca de porcelanas portuguesas Vista Alegra que, desde 1824, faz as peças mais lindas e delicadas que já vi.
A ser lançado na feira Maison & Object esse semana, em Paris.

O artista dinemarques Peter Callesen impressiona com suas esculturas feitas em papel.
Cada peça é feita com uma única folha, que varia das A4 as 7X5m. Precisão e criatividade combinadas.

‘my paper works have been based around an exploration of the relationship between two and three dimensionality. I find this materialization of a flat piece of paper into a 3d form almost a magic process.’

O arquiteto alemão Marco Hemmerling acabou de divulgar seu último trabalho no portal Designboom: uma light installation em Cologne, na Alemanha que desperta a percepção dos espaços urbanos públicos.
A instalação reflete visões fragmentadas da cidade, compondo imagens tridimensionais do entorno, fazendo com que o espectador absorva novas experiências de ambientes familiares.
O efeito fica ainda mais bonito a noite, quando a iluminação trabalha a favor da "obra de arte".

Mais informações acesse Marco Hemmerling.

Sempre me encantei com a capacidade que a gente tem de moldar tudo que existe ao nosso redor, de acordo com as nossas próprias necessidades.
É como se tudo que existe devesse dançar conforme nossa própria música.
E o mesmo acontece com a arquitetura e o design. Acho genial quando o propósito inicial de uma construção se perde no meio de nossas vontades, se adaptando e ganhando novos usos.
Pra ilustrar com um exemplo bobo: no trabalho, eu apoio meu pé em cima da lixeira, que fica de ponta cabeça, por causa dos inchaços que tenho nas pernas, e ela tem a altura perfeita para descansar meus pezinhos. É como se tivesse sido feira para aquilo!
Toda essa inspiração veio de uma fotografia que achei hoje no site Life Without Buildings do projeto do artista plástico Jan Vormann, intitulado Dispatchwork.
Poderia ir bem mais longe sobre o tema (como um objeto ordinário foi reintroduzido na percepção das pessoas, como o uso inicial foi modificado, como o pop brincou com ultrapassado...), mas a ideia é apenas plantar a minhoquinha para reflexão.
Tudo muda, tudo se transforma, as ideias são outras.

Para conhecer mais sobre o projeto, acesse Jan Vormann.

Abaixo, outros trabalhos.

No dia 18 de Novembro foi apresentada pelo governo espanhol a última instalação de arte de Migeul Barceló, localizada no palácio da Organização das Nações Unidas, em Geneva, no domo da recém criada Câmara de Direitos Humanos.

O trabalhou gerou controvérsias pelo uso intenso das cores, pelas estalactites que parecem despencar do teto, mas, acima de tudo, o bafafá foi pelos honorários pagos ao artista e de onde saiu esse dinheiro todo, afinal U$ 23.000.000,00 não aparecem do nada!

Anyway, muito já se falou sobre isso. O que achei bacana foi encontrar essas fotos do making off da obra. Achei interessante o processo que ele usou para a aplicação do concreto no domo, e no artigo é até citada a participação de físicos na estruturação das estalactites.

Vale a pena conferir a reportagem completa, onde eles explicam as inspirações, o processo de execução até as polêmicas em relação ao projeto. (em inglês)

Reportagem completa aqui.