How Much Does your Building Weigh, Mr Foster?






Vi no A Daily Dose...

A arte de procrastinar

Porque até a palavra é bonita! E este vídeo diz muito sobre mim.


Procrastination from ism studios on Vimeo.

Vi no Inspired Magazine

Every move you make

Ando encantada ultimamente com um tipo de arte e arquitetura muito interessante: a arquitetura e arte cinéticas.


"A arte cinética, também conhecida como Cinetismo, é uma corrente das artes plásticas que explora efeitos visuais por meio de movimentos físicos ou ilusão de ótica ou truques de posicionamento de peças."


Sempre fui curiosa sobre o assunto, desde que vi pela primeira vez as esculturas malucas do artista Theo Jansen. Fiquei realmente intrigada com estruturas complexas que se movimentam como se estivessem vivas!


No caso da arquitetura, é muito bacana assistir à estruras pesadas e estáticas, se movimentando de forma delicada, quase como um passo de dança.


Este filme é sobre o trabalho de Teo Jansen


Este também sobre Teo Jansen



Ned Kahn para o aeroporto de Brisbane


Storefront for Architecture and Art


David Fisher em Dubai

Um olhar atento


Minha mais nova obsessão são as fotos e vídeos de arquitetura do Pedro Kok.
Lendo meus feeds de vídeos do Dezeen, assisti à produção sobre o Rolex Center, do Sanaa, e foi amor a segunda vista! Porque já havia visto algum outro vídeo sobre a casa Santa Cruz, do Warchavchik, que por algum motivo não havia me chamado tanto a atenção.
Mas foi pesquisando seu canal no Vimeo que me perdi de vez em vídeos de arquitetura que, na verdade, são fotografias em frames com movimentos sutis, calculados meticulosamente para passar uma sensação leve de fotografia com vida própria.
Seu site não traz muitas informações sobre o próprio autor, mas pesquisando no Google descobri que ele se formou em 2009. Ou seja, podemos estar falando de apenas um pequeno garoto!
Vale a pena prestar atenção no que esse prodígio ainda vai fazer por aí.

Acesse seu site aqui.





E nasce uma metrópole...

Via Designboom

Dá para ficar hipnotisado!

The making of Ephemicropolis from Peter Root on Vimeo.


The Fun Theory

Consiste no pensamento de que algo tão simples quanto divertido é a forma mais fácil de mudar o comportamento das pessoas para melhor. Seja você mesmo, para o ambiente, ou para algo completamente diferente. A única coisa que importa é que a mudança seja para melhor. Pense sobre isso.














Como vender um projeto

Já vi no mínimo uns 4 iguais a este.
Mas isso não vem ao caso, até porque o projeto merece seus créditos, tanto pela volumetria, que eu gosto, quanto pela belíssima escultura de Anish Kapoor, que já expôs em São Paulo em 2007.
Babem no vídeo abaixo, do projeto 57 Leonard Street, da dupla Herzog & De Meuron.
É assim que se vende um projeto!


Vencedores do Pritzker em debate

O vídeo abaixo mostra um debate entre Jean Nouvel, Frank Gehry, Zaha Hadid e Renzo Piano.
Preciso dizer mais?




"...Oh baby, you´re so talented..."

Tive uma discussão dessa uma vez, sobre pessoas que nascem com talento e pessoas que se esforçam pra chegar lá.
O argumento era que talento não existe, que o que existe é muito estudo, prática diária e blá blá blá.
Por um lado até acho que tem fundamento, porque muitas pessoas se apoiam no próprio termo talento pra auto explicar seus fracassos e frustrações. Algo do tipo "Como poderia tocar uma guitarra como Jimi Hendrix, ele nasceu com isso", ou "Como algum dia poderia projetar como Ghery, ele nasceu com a capacidade de entender espaços."
Acredito numa proporção de 50/50. O esforço existe sim, e também existe um DNAzinho que vem no pacote.
Eu, por exemplo, tenho um processo de criação extremamente doloroso. Eu sofro pra criar. Mas talvez seja extamente isso que me encanta.
Debates e masoquismos a parte, esse questionamento surgiu dessa reportagem que li:

12 year old makes shelter for the homeless with plastic, wire and packing peanuts



When 12-year-old Max Wallack of Natick heard of WGBH’s Design Squad “Trash to Treasure” design contest, he was ready to give his best shot. The kid stole the show with his “Home Dome” innovation, which is primarily a shelter for the homeless made from plastic, wire and packing peanuts. With his project, he has shown his care for the people in need of shelter and on the other hand, it deals with the problem of increasing landfills. The makeshift dwelling is in the form of a Mongolian yurt and features a built-in bed. For this innovative design, Max won $10,000, a Dell laptop powered by Intel and a trip to Boston to see his design meet realism. Brenda Musilli, President of the Intel Foundation, cited:






SIMPLES, INTELIGENTE E BARATO. OS MANDAMENTOS DO SÉCULO XXI.

Artesões do Design

Ok, entendo que vivemos num país de baixa renda e, infelizmente, o acesso ao (bom) design não é para todos.
Preços abusivos e absurdos nas vitrines da Gabriel Monteiro da Silva desestimulam qualquer ser em sã consciência a fazer um belo projeto de interiores em seu lar, e, cada vez mais, isso se torna algo para muito poucos.
Mas digam-me quem consegue entrar na Tock Stock agora depois de assistir a um vídeo desses?
A mais bela representação da excelente combinação entre manual e tecnológico, entre o micro e o macro.
Deleitem-se. Enjoy.


PS: para quem não conhece, essa é a Shell Chair, criada por Charles e Ray Eames no fim dos anos 40. Na época, foi uma das primeiras cadeiras de plástico com preço acessível, porém hoje é considerada item de colecionador.




My Playground: Documentário Urbano

O Parkour é um esporte onde, o principal objetivo, é chegar de um ponto a outro da maneira mais rápida e eficiente possível, ultrapassando qualquer obstáculo: cercas, paredes, muros. Não é a toa que o Parkour virou um esporte urbano.

Esse documentário, que está sendo produzido pelo diretor dinamarques Kaspar Astrup Schröde,
e previsto para ser lançado em 2009, enquadra a arquitetura e os espaços urbanos de uma forma diferente, relacionando os movimentos do parkour com seu entorno.

O filme trará cenas com o mestre em parkour Team Jiyo, e intrevistas com urbanistas, políticos, arquitetos e filósofos.